quarta-feira, 30 de junho de 2010

Campo Bom antigamente

Bom nossa amiga Roseli Melo nos deixou entrevista-la ela tem 41 anos e mora em Campo Bom há 26 anos, ela nos falou quecampo bom era uma cidade pequena e com poucos bairros.
Vamos falar do que mudou e o que tem de novo na cidade, mudou a praça antigamente era pequena agora foi toda reformada e agora tem até show, e abriu a nova escola CEI e também escola de Informatica Proficionalizantes com Olímpio,Informatize e outras. E a cidade agora esta boa mas ainda falta abrir mas uns postos de saúde, hospitais e abrir mas vagas de empregos.
E antigamente o Prefeito da cidade de Campo Bom era o Nelson S. e também Geovane F, e o que marcou muito na memória dela foi o Natal da Integração mas naquela é poca tinha poucos habitantes.


Trabalho feito por: Kézia e Gabriela Nunes.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Bons Tempos






Ao lado foto da primeira fábrica de
Campo Bom




Entrevistamos o senhor Oscar Hinsche que mora em Campo Bom desde 1946.



O seu Oscar nos contou que estudava na escola La Salle e disse que um único professor, Armando Ervino Klaus, dava aula para quatro turmas ao mesmo tempo e na mesma sala. E seu Oscar garante que os alunos respeitavam muito mais os professores do que hoje em dia. Contou também que o professor era muito bravo e quebrava as cadeiras, que antigamente eram feitas de palha, no chão e também batia com uma régua na mão dos alunos. Os alunos que ficavam de castigo tinham que ficar de pé ao lado do quadro negro, de costas para o resto da turma.Disse também que não havia diretores pois o professor era também diretor.


Contou que os alunos não recebiam merenda e por isso tinham que levar de casa, e muitas vezes suas merendas, pão com ovo, enchiam os cadernos de graxa e mesmo assim usavam os cadernos durante todo o ano.


O seu Oscar contou a nós que as ruas de Campo Bom eram desertas e sem luz e que não haviam muitas casas e as ruas eram de saibro.


Primeira Fábrica de Campo Bom :

A primeira fábrica de Campo Bom foi as Irmãos Vetter, cujo o pai do seu Oscar trabalhou durante 28 anos.


By: Jéssica, Mirtchelen, Juliana, Luana, Bianca & Bruna.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Um caminho sem volta

Drogas provavelmente problema mais sério em nossos dias.Para resolver estes problemas muitas escolas têm um programa de educação sobre drogas.Este programa inclui livros,vídeos,palestras e orientação de ex-drogados.
Hoje em dia este problema é tão comum,que muitos nem estão mais dando bola.Muitas pessoas acham que se droga é o melhor gesto de resolver seu problemas e ai acabam se matando,ficando loucas ou até prejudicando aos outros
Alguns são tão iguinorartes com isto.A pessoa pode ser a melhor do mundo,mas ela veste roupas de malandro,tem cabelos cumpridos,já pensam que é um drogado ou um ladrão,mas não deveria funcionar assim,porque as vezes por essas pessoas que seus filhos vão nas ruas pedir conselho pra estranhos ou até pra drogados e ai que começam a entrar no mau caminho.
Esse é um assuntos que essas pessoas deviam cuidar melhor,ai cada vez amenas pessoas entram nesse caminho das drogas.Não use drogas pois é um caminho sem volta.

Postado pela aluna:Camila Chicatte

Palestra sobre drogas

Na vida existem coisas boas e também muitas coisas ruins. A droga é uma das piores coisas. No dia 15 de Junho de 2010, nós alunos da escola La Salle recebemos uma palestra sobre drogas. O palestrante chamava-se Kelvin e ele é mineiro.

Kelvin nos contou muitas histórias já vivenciadas por ele, por conta das drogas, como por exemplo, da vez que ele foi condenado por sua própria mãe de algo que nem mesmo havia feito, então, bravo com a mãe, o rapaz saiu de casa e procurou alguém que pudesse lhe dar drogas para que, pela primeira vez, descobrisse como era usar as drogas. Ele encontrou um traficante, que de cara lhe deu maconha e disse como ele deveria fazer para fumar tal droga. Porém o traficante lhe falou:

"- Você pode usar maconha, mas ela vai estragar sua vida assim como estragou a minha. Quando você for usar, lembre-se de mim, você irá usar por raiva de sua mãe, mas em vez de fazer isso, vá e peça desculpas a ela, pelo o que você iria fazer. Não estou fazendo isso por você, mas sim por sua mãe, pois se fosse por mim, você estaria fumando maconha comigo. Aproveite enquanto tem sua mãe por perto e ouça seus conselhos, pois minha mãe ganhou um enfarto e por minha culpa, por desgosto do filho que usa drogas, hoje, a única maneira de me sentir perto dela é indo no cemitério e ficar perto de seu túmulo pedindo conselhos!"

Dessa maneira, Kelvin aprendeu a não usar drogas e vejam como a vida é, ele aprendeu isso com um traficante.

Kelvin nos falou uma coisa muito importante, ou melhor, várias, uma delas foi que usamos drogas por curiosidade e só conseguimos parar nas consequências. Também disse que as drogas trazem prejuízos em nosso corpo, ficamos feios e sem saúde, deixamos amigos e familiares preocupados, perdemos nosso caráter e a sociedade passa a nos discriminar.

A minha opinião sobre o assunto drogas e a discriminação das pessoas é que não devemos julgar pela aparência, pois a pessoa pode curtir Marcelo D2, Bob Marley, usar roupas largas e não ser drogado e para mim, as drogas são as piores coisas do mundo, pois é a maneira mais fácil de acabar com a sua vida e a melhor maneira para fazer alguém sofrer, porém depois que as temos em nossa vida, dificilmente conseguimos nos separar.

Postado pela aluna: Luisa Gonçalves Fritzen

quinta-feira, 3 de junho de 2010

TEMPOS ATRÁS


LURDES E SUA MÃE


RADIO ANTIGO

DONA LURDES LUIZA SARTORI IGANSI ,DE 61 ANOS ,MORRA EM CAMPO BOM NO BAIRRO IMIGRANTE DESDE 1992. ELA NÓS CONTOU QUE MUITA COISA MUDOU DE ANTES PARA AGORA ,ANTIGAMENTE TINHA MENAS CASAS , O MERCADO ERA UM ARMAZEM PEQUENO, E TINHA EM POUCOS LUGARES . AGORA VIROU MERCADO GRANDE E EM VARIOS LOCAIS ,O POSTO DE SAÚDE ERA PEQUENO . HOJE EM DIA E GRANDE, E EM MAIS LUGARES ,E A ASSISTÊNCIA MÉDICA E MELHOR. O COLÉGIO LA SALLE ERA MENOR E NÃO TINHA ENSINO MÉDIO . HOJE TEM ENSINO MÉDIO E É MUITO BOM .O QUE ELA MAIS GOSTA NO BAIRRO, É DA RUA POIS É TRANQUILA E CALMA .ELA GOSTARIA MUITO QUE FOSSE ASFALTADA A RUA ,POIS A ANOS PEDEM PARA ASFALTAR A RUA.ELA SE DA BEM COM OS VIZINHOS ,E SO SAI PARA VISITA-LÓS QUANDO É NECESSÁRIO .DONA LURDES ACHA A SEGURANÇA DO BAIRRO BOA .ELA DISSE QUE ADOROU DAR AULA NO COLÉGIO LA SALLE .CONCLUIMOS QUE DONA LURDES GOSTA MUITO DE ONDE MORRA DESDE QUANDO VEIO .



Posto por:Camila,Monique,Pâmela,Leonardo

quarta-feira, 2 de junho de 2010

História da Dona Ana


Dona Ana mora mais ou menos há 30 anos em Campo Bom.

Na primeira vez que veio morar aqui com seu marido, as ruas ainda eram de chão batido, havia muitos matos e poucas pessoas moravam na cidade. Os dois moraram por cerca de 10 anos na cidade, após este tempo voltaram para a cidade natal deles, onde tiveram seus filhos e lá, eles começaram a crescer. Depois de um tempo, a família toda voltou para Campo Bom, porém, desta vez, o marido de dona Ana descobriu que tinha câncer e faleceu.

Nesta época, as ruas começaram a ser asfaltadas e já havia mais moradores na cidade.

Dona Ana, tem um filho que foi rico e tinha uma empresa em Novo Hamburgo. Com o tempo, os funcionários da empresa começaram a trabalhar de forma errada, de uma maneira que o filho desta senhora não gostava, então ele despedia os funcionários, que o colocavam na justiça, onde o rapaz perdia quase todo seu dinheiro, porém, ele conseguiu ficar com o prédio da sua empresa.

Atualmente ele não está rico como antigamente, mas está muito bem financeiramente. Quase todos os dias, ele vai tomar um cafezinho e ajudar sua mãe.

Dona Ana está muito doente. Ela tem diabetes e a doença está atingindo o cérebro. Por causa da diabetes, ela já perdeu quase todos os movimentos da mão direita, consegue fazer poucas coisas com esta mão, faz quase tudo com a mão esquerda.

Em mais de 30 anos morando em Campo Bom, a maior mudança que ela viu foi o crescimento da cidade.

Colaboradores: Anderson, Bruno, Gabrielly, Luisa, Mateus e Tales Felipe.

História do Seu Valdomiro Gräff

Quando seu Valdomiro veio morar em Campo Bom, as ruas eram de chão batido, havia muitos matos e poucas casas, era apenas ele e mais uns quatro moradores na cidade.

Com o passar do tempo, sua maior lembrança foram as mudanças que ocorreram na cidade, tais como: as ruas começaram a serem asfaltadas, os matos foram virando casas e cada vez mais pessoas se tornavam seus vizinhos.
O crescimento da cidade de Campo Bom é a sua maior lembrança, pois já mora há mais de 50 anos na cidade.


Seu Valdomiro nos mostrou alguns objetos de antigamente, como:
















A máquina de costura,











A bomba de chopp,
























E um lampião.


















Colaboradores: Anderson, Bruno, Gabrielly, Luisa, Mateus e Tales Felipe.